Um grupo de pais e estudantes protestaram para cobrar a prisão do professor suspeito de abusar sexualmente de alunas dentro de uma escola da rede municipal de Manaus. O homem havia sido preso, mas foi liberado após passar por audiência de custódia. A decisão da Justiça afirma que a detenção dele foi ilegal.
O professor foi preso em flagrante na segunda-feira (1º), suspeito de abusar de, pelo menos, três alunas, com oito e nove anos. Segundo a Polícia Civil, o educador, de 47 anos, prometia aumentar as notas das meninas se elas o deixassem cometer os atos libidinosos.
O protesto ocorreu por volta das 11h em frente à unidade de ensino, na Zona Norte da cidade, onde os crimes teriam ocorrido. Com cartazes, os manifestantes pediam a prisão do professor.
Na decisão da audiência que resultou na soltura do professor, a juíza Rosália Guimarães Sarmento diz que o Ministério Público considerou que a prisão em flagrante foi ilegal.
Ainda na decisão, a magistrada determina a adoção de medida protetiva à vítima. Com isso, o professor e a aluna não devem ter contato ou ficar no mesmo ambiente.
O Tribunal de Justiça do Amazonas informou, em nota, que o professor responderá processo criminal na 2ª Vara de Crimes Contra a Dignidade Sexual de Crianças e Adolescentes.
Pelo entendimento da Justiça, ele responderá em liberdade. Segundo o Tjam, maiores detalhes não podem ser divulgados, “como prevê a legislação em casos que envolvem menores de idade”.
Na decisão da audiência que resultou na soltura do professor, a juíza Rosália Guimarães Sarmento diz que o Ministério Público considerou que a prisão em flagrante foi ilegal.
Ainda na decisão, a magistrada determina a adoção de medida protetiva à vítima. Com isso, o professor e a aluna não devem ter contato ou ficar no mesmo ambiente.
O Tribunal de Justiça do Amazonas informou, em nota, que o professor responderá processo criminal na 2ª Vara de Crimes Contra a Dignidade Sexual de Crianças e Adolescentes.
Pelo entendimento da Justiça, ele responderá em liberdade. Segundo o Tjam, maiores detalhes não podem ser divulgados, “como prevê a legislação em casos que envolvem menores de idade”.
Em nota, o Ministério Público informou que o caso será acompanhado pela Vara Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente.
A Secretaria Municipal de Educação (Semed) informou que o professor foi afastado das funções até a conclusão das investigações.
Entenda
O professor foi preso em flagrante na segunda-feira (1º), suspeito de abusar de, pelo menos, três alunas, com oito e nove anos. Segundo a Polícia Civil, o educador, de 47 anos, prometia aumentar as notas das meninas se elas o deixassem cometer os atos libidinosos.
Na terça (2), os pais de mais duas vítimas também procuraram a polícia para relatar os abusos ocorridos. O suspeito foi encaminhado a uma audiência de custódia, após a prisão.
Fonte: G1
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