Com o processo de salvação da Force India encaminhado após a negociação com o consórcio ligado ao empresário Lawrence Stroll, pai de Lance Stroll, o alívio entre os 405 funcionários da equipe foi grande. Afinal, o acordo prevê que todos os salários atrasados e débitos com fornecedores sejam pagos de imediato. Chefe de operações da Force India, Otmar Szafnauer, disse ao site “Autosport” que temia o mesmo desfecho enfrentado por Caterham e Manor, que fecharam as portas respectivamente em 2014 e 2016.
Mais grupo ligado a pai de Lance Stroll compra Force India
– Uma vez que fomos para a administração, havia muita apreensão entre todos os membros da equipe e muita ansiedade, porque não se sabia para onde tudo estava indo. É um grande alívio saber que há um futuro para a equipe. Poderemos continuar como uma equipe normal de Fórmula 1 – comentou Szafnauer.
Szafnauer disse ainda que não sabe que destino terão o indiano Vijay Mallya, fundador e comandante da equipe, e Bob Fernley, seu braço direito, com os investimentos do consórcio ligado a Lawrence Stroll.
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– É cedo. Espero que eles mantenham a gerência sênior. Isso acabou de acontecer, eu não me sentei com os novos proprietários para perguntar “o que você quer fazer?”.
Os investidores ligados a Lawrence Stroll são o empresário canadense Andre Desmarais, o executivo da Monaco Sports and Management Jonathan Dudman, o líder de negócios de moda John Idol, o investidor de telecomunicações John McCaw Jr, o especialista em finanças Michael de Picciotto e o empresário Silas Chou.
Na temporada deste ano, a Force India é a sexta no Mundial de Construtores com 59 pontos. Entre os pilotos, Sergio Perez é o décimo colocado na classificação geral, com 30 pontos, o mesmo do que o espanhol Carlos Sainz, da Renault, enquanto Esteban Ocon é o 12º, com 29. A permanência deles na equipe é incerta, já que Lance Stroll deve acabar pegando uma das vagas.
Fonte: Globo esporte
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