Sem ter conseguido terminar no pódio, o brasileiro Kelvin Hoefler detonou o formato adotado para o skate street nas Olimpíadas de Paris. Segundo ele, o modelo atual permite mais erros e favorece à nova geração da modalidade que, para o skatista, tem menos repertório de manobras.Com essa nova geração é difícil, né. Uma pista muito pequena, que a galera consegue tentar bastante coisa, ter mais qualidade, mais técnica. A nova geração é essa daí. Bem difícil de acompanhar. Consegui acertar minhas manobras, por milésimos, muito pouco. Tóquio foi diferente, a pista era grande, formato diferente. Tóquio eram quatro notas totais, aqui eram três, tirando uma da volta. Aí você tem cinco tentativas, para acertar duas. Então, a margem de erro é muito maior do que em Tóquio. Eu, sinceramente, particularmente, acredito que o pessoal tem que mudar o formato para os próximos Jogos Olímpicos para ser mais divertido.
Fonte: Globo Esporte
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