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Queda do São Paulo no Paulista faz Daniel Alves viver raro jejum de títulos na carreira

A eliminação precoce do São Paulo no Campeonato Paulista fará com que o meia Daniel Alves passe mais de um ano e meio sem conquistar uma taça, feito raro na carreira do jogador, citado como o maior vencedor da história do futebol.

A última conquista de Daniel Alves foi em 7 de julho de 2019, quando, como capitão da Seleção, ergueu a Copa América após vitória sobre o Peru na final no Maracanã.

A pandemia de Covid-19 bagunçou o calendário do futebol brasileiro e empurrou os finais da Copa do Brasil, do Brasileiro e da Libertadores, os três torneios que o São Paulo ainda disputa na temporada, para o começo de 2021.

O que termina mais cedo é a Libertadores, com a decisão prevista para o final de janeiro – a data ainda não foi definida, mas a Conmebol estuda os dias 23, 24 ou 30 de janeiro.

Na melhor das hipóteses, Daniel Alves precisaria de um ano, seis meses e 16 dias para voltar a ser campeão.

Com incríveis 40 títulos no currículo, o meia passou por jejuns semelhantes entre 2007 e 2008 e entre 2013 e 2015, quando já era uma estrela mundial.

No primeiro, foi campeão da Supercopa da Espanha pelo Sevilla em 19 de agosto de 2007 e precisou de um ano, oito meses e 24 dias para ser campeão da Copa do Rei em 13 de maio de 2009, já pelo Barcelona.

Depois, o período de um ano, oito meses e 19 dias separou as conquistas da Supercopa da Espanha em 28 de agosto de 2013 e do Espanhol em 17 de maio de 2015.

Daniel Alves, de 36 anos, foi campeão por todos os times que defendeu antes de chegar ao Morumbi: Bahia, Sevilla, Barcelona, Juventus e PSG, além da seleção brasileira.

Fonte: Globo esporte


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