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Veja por que Tchê Tchê foi prioridade de Cuca para reforçar o São Paulo

Cuca foi anunciado como treinador do São Paulo em fevereiro e já sabia o jogador que queria para o seu elenco: Tchê Tchê. Menos de dois meses se passaram e o volante foi contratado por quatro anos. Na última segunda-feira, foi anunciado e apareceu no CT da Barra Funda.

Mas por que Tchê Tchê, mesmo atuando pouco na Europa, pelo Dínamo de Kiev, foi motivo de tanto desejo do treinador? Enumeramos alguns tópicos para explicar:

Versatilidade

Tchê Tchê é um jogador que não guarda posição, ou seja, não se limita a ficar apenas em uma faixa do campo. Quando foi dirigido por Cuca no Palmeiras, por exemplo, foi utilizado tanto de volante quanto de lateral-direito.

Essa sua versatilidade vem do início da carreira. Em seu primeiro jogo como profissional, pelo Pão de Açúcar, o então técnico Serginho o utilizou como um atacante aberto pelas pontas, e Tchê surpreendeu.

– É um jogador que vocês conhecem do tempo do Audax, contratado pelo Palmeiras. Versátil, joga em diversas posições, polivalente, junção do meio ao ataque muito rápida, sem dúvida nenhuma vai fazer grandes campeonatos pelo São Paulo. Não tenho dúvida de que foi uma grande aquisição – afirmou Cuca em entrevista coletiva nesta segunda-feira.

Com a carência na lateral-direita do São Paulo, Tchê Tchê pode ser uma opção para o setor, que atualmente é ocupada pelo improvisado Hudson.

Regularidade

No título Brasileiro do Palmeiras, em 2016, Tchê Tchê foi um dos jogadores que mais atuaram na competição. Dos 38 jogos, o atleta disputou 37, ficando fora apenas do duelo diante do Botafogo, no primeiro turno do torneio.

O bom condicionamento físico ajuda o jogador a não ter tantas lesões e sempre estar à disposição.

Carinho do jogador pelo treinador
Tchê Tchê nunca escondeu seu apreço em trabalhar com Cuca. Em uma de suas primeiras entrevistas coletivas com a camisa do Palmeiras, em 2016, afirmou que antes de ser contratado recebeu duas ligações do treinador.

– Ele me dá muita liberdade, temos conversas boas, ele me pergunta se eu estou me sentindo bem. Cuca é uma pessoa extraordinária e me dá respaldo – disse à época.

Em 2017, com a saída de Cuca, o volante perdeu espaço com Eduardo Baptista e externou sua preferência por jogar com seu ex-treinador logo depois que Baptista foi demitido.

– Não é uma critica (ao Eduardo Baptista), preferia jogar da maneira que o Cuca joga. Só isso.

Fonte: Globo esporte


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