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Vagner Love diz não saber se é titular ou reserva do Corinthians: “Vamos chamar o Carille”

Vagner Love tem dez jogos em sua segunda passagem pelo Corinthians. São seis como titular e quatro entrando no decorrer nas partidas.

Nos últimos quatro, alternou jogos em que saiu do banco com outros em que esteve na escalação inicial. Por conta deste revezamento, diz não ter certeza de qual o seu status no time.

– Vamos chamar o Carille e perguntar para ele (risos) – brincou.

– Como o calendário do Brasil é de muitos jogos, não acredito assim…Claro que o Carille tem aqueles que sempre vão estar em campo por quatro jogos seguidos, mas ninguém é máquina, vão ter que descansar. Como temos elenco competitivo, de qualidade, todos vão ter oportunidade. Qualquer um que entrar dá conta. Não posso dizer se me considero titular ou reserva, só o Carille pode dizer. Mas temos que treinar bem para criar essa dúvida nele – disse o jogador.Diante do Ceará, na vitória por 3 a 1 pela Copa do Brasil, Love foi titular pela ausência de Pedrinho, que acabou vetado por dores no ombro.

Inicialmente escalado pelo lado direito, ele passou a jogar como referência na segunda etapa, marcando um gol. Bem fisicamente, diz que pode ajudar em qualquer setor do ataque.

– Acho que devido às minhas condições físicas, ajuda muito. Em 2015 tinha muito jogador de qualidade pelo lado e teve a saída dos centroavantes, Guerrero saindo, Luciano contundido, aí joguei mais na minha posição de origem. Agora, antes de eu chegar, o Carille já tinha dado declarações sobre outras posições. Na beirada para acompanhar lateral joguei pouco na carreira, mas já joguei muito como segundo atacante, ele já me colocou assim. Falei que pote botar de lado, pode botar lá para trás. Estamos aí para ajudar – disse.Diante do Ceará, na vitória por 3 a 1 pela Copa do Brasil, Love foi titular pela ausência de Pedrinho, que acabou vetado por dores no ombro.

Inicialmente escalado pelo lado direito, ele passou a jogar como referência na segunda etapa, marcando um gol. Bem fisicamente, diz que pode ajudar em qualquer setor do ataque.

– Acho que devido às minhas condições físicas, ajuda muito. Em 2015 tinha muito jogador de qualidade pelo lado e teve a saída dos centroavantes, Guerrero saindo, Luciano contundido, aí joguei mais na minha posição de origem. Agora, antes de eu chegar, o Carille já tinha dado declarações sobre outras posições. Na beirada para acompanhar lateral joguei pouco na carreira, mas já joguei muito como segundo atacante, ele já me colocou assim. Falei que pote botar de lado, pode botar lá para trás. Estamos aí para ajudar – disse.
Diferença dos inícios de 2015 e 2019

– A gente vai ficando mais velho, maduro e experiente. Eu sabia que não podia chegar aqui como foi da última vez, até pegou de surpresa sair do clube chinês na época, não cheguei bem fisicamente como hoje. Da maneira que chego, é mais pela maneira física, quando você está bem, é só aprimorar a parte técnica, que já é nossa, é só acertar no dia a dia.

Carille comparou com a liderança de Jô em 2017

– Sempre tentei ajudar da melhor forma possível, ainda mais as pessoas que chegam. O Mauro Boselli chegou, não fala bem português, às vezes pede ajuda, fico feliz de contribuir. Procurei fazer assim minha vida inteira. Jô morou um mês na minha casa na Rússia quando foi para lá. Aqui hoje é ajudar os mais novos, conversar, tentar passar o que a gente aprendeu no futebol.

Carille auxiliar em 2015 x Carille técnico em 2019

– Até por eu ter chego aqui em 2015 e não estar no time titular, treinei muito com o Carille, ele dava a maioria dos treinos para quem não ia iniciar. Já tinha carinho. É um cara que respeito muito, gosto muito de trabalhar, fiquei feliz de ele pegar o telefone e me chamar para saber se tinha a possibilidade de voltar. Ele é fundamental para a gente. É um cara vencedor.

Momento do Corinthians

– Fizemos grandes jogos contra Palmeiras e São Paulo, contra o Santos foi o nosso melhor jogo no Paulistão. A gente vem se cobrando para manter o que temos de bom, foco, concentração, competitividade num nível alto, vai trazer bons frutos. Não podemos jogar um jogo top e depois um muito abaixo. A gente se cobra para nos mantermos em alto nível, manter uma regularidade e consertar erros.

Ausência de Gustagol

– É um jogador que no faz falta, pela fase que vive, vai nos ajudar retornando. Um cara do bem, gente boa, feliz por dividir a concentração com ele, desejo que se recupere logo para nos ajudar.

Críticas a Manoel e Henrique

– São dois jogadores experientes, que tem rodagem no futebol, Manoel já ganhou títulos importantes, Henrique também, já jogou fora. Pressão e críticas eles sabem lidar. E são importantes para a gente. Se falarem sobre gols sofridos, a culpa não é deles. Gol de bola parada, se tomamos somos todos culpados. E a gente se ajuda diariamente.

Fonte: Globo Esporte


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