Um homem de 39 anos foi executado na noite desta terça-feira (16) no bairro Petrópolis, Zona Centro-Sul de Manaus. Ele foi atingido por três disparos. A suspeita é que ele tenha sido vítima de uma emboscada armada por um conhecido. O crime ocorreu por volta das 19h. Polícia e testemunhas deram versões diferentes para o crime.
De acordo com testemunhas que presenciaram o crime, a vítima conduzia uma motocicleta modelo Titan de cor vermelha pela rua Danilo Corrêa. Na garupa, estava um homem ainda não identificado.
O homem que estava na garupa teria pedido para o condutor parar a moto, para que ele pudesse fazer uma ligação no celular. No momento que o condutor estacionou, o garupa teria desferido vários disparos contra ele. Todos disparos atingiram a cabeça.
Após disparar, o suspeito deixou o local caminhando devagar e escondendo a arma na cintura. Ele entrou em um veículo Voyage de cor preta, que o aguardava próximo ao local do crime.
“Após atirar, ele passou na frente da casa de um parente da vítima e ainda deu um disparo pra cima, para avisar que o cara tinha sido executado”, contou um morador, que não quis ter o nome divulgado.
Entretanto, há outra versão sobre o caso. De acordo com a polícia, quatro homens em um veículo Voyage preto teriam seguida a vítima e efetuado os disparos.
“A princípio verificamos a possibilidade de um acerto de contas pelo tráfico. Ele tinha antecedentes criminais, tinha sido preso uma vez pelos policiais da 3ª Cicom por tráfico de drogas”, disse o comandante do Policiamento Extensivo da Zona Sul, o capitão Rômulo Botelho.
De acordo com a moradores da área, a vítima havia sofrido um atentado há aproximadamente uma semana. Os suspeitos teriam o alvejado em frente a antiga casa dele, na avenida Codajás. Ele foi atingido por um disparo na perna.
Familiares não quiseram falar com a imprensa. Alguns parentes tentaram inclusive intimidar a imprensa e tiveram que ser contidos pela PM. O corpo foi encaminhado para a Instituto Médico Legal (IML), na Zona Norte de Manaus. O caso deve ser investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
Fonte: Divulgação
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