O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (3) pelo Twitter que, no governo dele, “não haverá abandono de auxílio a qualquer indivíduo nas diretrizes de direitos humanos”. Ele não mencionou na rede social nenhum episódio especifico que tenha motivado a declaração.
Nesta quarta-feira (2), gerou polêmica nas redes socias o fato de a Medida Provisória 870 , publicada na véspera em edição extra do “Diário Oficial da União”, não ter deixado explícito que a população LGBTI faz parte das políticas e diretrizes destinadas à promoção dos direitos humanos, como constava anteriormente.
No mesmo dia, o recém-criado Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos divulgou uma nota na qual afirmava que, ao contrário do que havia sido veiculado em alguns meios de comunicação, a Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais “será mantida, com a mesma estrutura, na Secretaria Nacional de Proteção Global” da pasta.
Na mensagem que publicou na tarde desta quinta no Twitter, Bolsonaro declarou que o trabalho de manutenção das diretrizes de direitos humanos caberá à Secretaria Nacional da Família, à Secretaria Nacional de Proteção Global e ao Conselho Nacional de Combate à Discriminação.
“Não haverá abandono de auxílio a qualquer indivíduo nas diretrizes de Direitos Humanos. A Secretaria Nacional da Família, Secretaria Nacional de Proteção Global e o Conselho Nacional de Combate à Discriminação ficarão responsáveis por este papel”, escreveu o presidente na rede social.
‘Menino veste azul e menina veste rosa’
A ministra da Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, voltou a gerar polêmica nesta quinta nas redes sociais por meio de um vídeo no qual afirma que o Brasil está em uma “nova era” em que “menino veste azul e menina veste rosa”.
Fonte: G1
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