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Anderson Tomazini e a namorada prestigiam Festival de Cinema de Gramado

Na competição pelo troféu do “Dança dos Famosos”, quadro do “Domingão do Faustão”, Anderson Tomazini prestigiou a première do filme “Ferrugem”, na 46ª edição do Festival de Cinema de Gramado, no Rio Grande do Sul, na noite desta terça-feira (21). Na ocasião, o ator, que ficou conhecido na novela “O Outro Lado Paraíso”, chegou acompanhado e posou para as fotos ao lado da namorada, a advogada Maria Fernanda Ximenes, com quem foi fotografado aos beijos ao assistir partida do Botafogo pela Copa Sul-Americana na última semana. No mesmo dia, Isis Valverde, grávida de sete meses de Rael, participou de um debate sobre o filme “Simonal”.

ANDERSON LARGOU CARREIRA COMO EMPRESÁRIO PARA ATUAR
Antes de se lançar no mundo das artes cênicas, Anderson morava em Brasília, onde tinha uma estabilizada carreira de empresário. “Fiz Administração e, quando me formei, falei: ‘Está na hora de alçar voos sozinho’. Saí da empresa do meu avô, abri a minha própria, fiquei por cinco anos. Só que chegou um tempo que eu falei: ‘Cara, não estou feliz. Não é isso que eu quero’. Financeiramente eu tinha dinheiro, mas não tinha orgulho”, disse. Ao “Gshow”, ele contou ainda que foi um pouco influenciado pela mãe: “A minha mãe é professora de arte, é uma artista plástica. E eu fui criado por ela dentro desse universo. Tenho isso muito vivo na memória. Ela me apresentou a arte na forma mais doce que eu podia receber. Quando parei em certo momento da minha vida para questionar o que eu queria, o que iria ter orgulho de falar quando me perguntassem qual é a minha profissão, voltei para a infância. É a época mais rica, que a gente não coloca limite em nada, que sonha em ser”.

ATOR TEM PAIXÃO PELA CULINÁRIA: ‘SÓ MULHER COZINHAR É ARCAICO’
Além de atuar, o galã também é bom na cozinha. Segundo ele, a paixão pela culinária começou ainda novo, aos 11 anos, quando fazia comida para os colegas do futebol após treino. “Eu via minha mãe cozinhando, minha avó, achava legal e queria cozinhar. E aí comecei a chamar os amigos do futebol lá para casa. Era sempre a minha mãe me ensinando para quando eles chegarem eu mesmo fazer. Esse negócio de só mulher cozinhar é muito arcaico, sabe? Não tem rótulo e nunca deveria ter tido. É uma forma de celebrar”, afirmou.

Fonte: Purepeople


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